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Publicado: 10 de janeiro de 2025 às 12:04

Executiva supera traumatizante experiência de violência e assume diretoria da Nestlé Latam

De PCD a líder de total Rewards: a trajetória inspiradora de Kátia Regina na Nestlé em menos de um ano.

Kátia Regina iniciou sua carreira profissional ainda estudante, trabalhando na Nestlé, na fábrica de Caçapava, em São Paulo. Com mais de 20 anos em diversas empresas internacionais, o gerente ocupou vários cargos, expandiu-se para diferentes regiões e assumiu responsabilidades importantes. Ele diz que o movimento é essencial para o crescimento no mundo corporativo: “Se você não se movimentar, as coisas vão acontecer, mas de uma forma diferente”, explica. Passou por lugares como Vila Velha, Espírito Santo e Rio de Janeiro, e também foi estudante internacional na Suíça, experiência que o levou a 18 países ao longo dos anos. Recentemente, Kátia assumiu um novo desafio: liderou a região de Total Rewards para a América Latina, agora sediada no México. Ele descreve com entusiasmo um novo aspecto de seu trabalho: "Hoje meus pés são rodas", referindo-se aos movimentos físicos em suas ilustrações. Em 2022, Kátia foi vítima de violência doméstica, o que lhe causou um AVC. Após 10 meses de recuperação, ele voltou ao trabalho, inicialmente prescrevendo medicamentos para sua capacidade de adaptação a novas situações. No entanto, logo após seu retorno, surgiu uma oportunidade de estágio na Suíça e, em menos de um ano, Kátia foi promovida a um cargo sênior em uma região com maior responsabilidade. Ele admitiu que a experiência de vencer foi única: “O mundo mudou tanto agora que a vida parecia tão fácil.” Antes dessa mudança, Kátia era diretora da Total Rewards no Brasil, responsável pelo planejamento de remuneração e benefícios para 20 milhões de funcionários. Em sua nova função, a executiva liderará aproximadamente 85.000 funcionários em todo o país. 20 na América Latina. Ela destaca a dificuldade de gerir esses mercados, principalmente devido às diferenças econômicas e políticas, já que países como Venezuela e Argentina têm situações diferentes do Brasil e do México, por exemplo. Kátia sempre foi elogiada por sua capacidade de adaptação a situações difíceis, o que lhe permitiu trabalhar em diversos locais e cenários. Ele acredita que essa transformação é uma habilidade que o ajudou a se recuperar de sua tragédia pessoal e recentemente foi convidado para liderar um grupo de defesa dos direitos das pessoas com deficiência na Nestlé. A empresa disse que até 2025, 5% de seus funcionários na América Latina serão deficientes. Na mente de Kátia, essa é uma forma de criar oportunidades para pessoas como ela. Um gerente compartilha suas ideias sobre o mercado de trabalho para pessoas com deficiência, sugerindo que sua própria experiência não reflete a realidade da maioria. Ele diz que, em muitos casos, a dificuldade começa na pessoa, que precisa superar obstáculos da vida que nem sempre são fáceis, como a saída de casa. No entanto, ele escolheu permanecer com o objetivo de abrir portas para outros. Kátia também reflete sobre a falta de pessoas com deficiência no mundo corporativo e a capacidade da Nestlé de mudar essa realidade. Sobre sua nova posição no México, Kátia explicou que a escolha foi acertada, pois acontece em junho de 2024. O país representa uma oportunidade de mercado para a Nestlé, especialmente em grãos de café, e atualmente trabalha uma. mudança na natureza. da indústria mundial de tecnologia e mobilidade. Ela explica a dificuldade de administrar questões de preços em países com diferentes situações econômicas e políticas, como na América Latina, onde os mercados variam em estabilidade e lucratividade. Ao relembrar sua carreira na Nestlé, Kátia diz que foi uma profissional que sempre buscou desafios. Ele começou a empresa como estagiário, ainda era jovem e progrediu rapidamente. Ao longo de sua carreira, sua capacidade de adaptação e adaptação às mudanças ficou evidente, o que foi essencial para sua ascensão no setor. A migração é importante e ele acredita que mudar para empregos e locais diferentes é essencial para seu crescimento. 

Devido à pandemia, Kátia viu mudanças nas políticas de saúde e bem-estar da empresa. A Nestlé, que tem uma estratégia de saúde e bem-estar há mais de uma década, está se adaptando rapidamente para atender às novas necessidades dos funcionários, com foco na saúde física e mental. A pandemia acelerou o uso de ferramentas digitais e a criação de novos programas de apoio aos trabalhadores. Hoje, ele vê como o papel do RH mudou ao longo dos anos. No passado, as empresas tinham muitos direitos e decisões profissionais. Hoje em dia, o poder das pessoas é claro, e elas desempenham um papel importante em sua jornada de desenvolvimento e crescimento. Há também uma questão de saúde e segurança, e as empresas têm a responsabilidade de criar um ambiente seguro e saudável para seus funcionários. Kátia também vê mudanças significativas na diversidade e inclusão no ambiente corporativo. Por exemplo, a Nestlé fez progressos na inclusão de pessoas da comunidade LGBT, pessoas negras, mulheres em posições de liderança e profissionais com mais de 50 anos. Ele acredita que a empresa está a fazer progressos na promoção de grupos diversos e inclusivos. Sobre salário e benefícios, Kátia destacou que embora o aspecto financeiro ainda seja o principal fator na decisão de aceitar uma oferta de emprego, a qualidade de vida e o equilíbrio entre vida pessoal e profissional são uma das barreiras para reter talentos. Flexibilidade no estilo de trabalho, segurança mental e capacidade de passar tempo com a família são coisas que os funcionários valorizam. Kátia Regina é graduada em Recursos Humanos pela Universidade de Taubaté com especializações em Gestão Estratégica da Comunicação Interna e Remuneração e Benefícios Estratégicos. Iniciou sua carreira como gerente de telemarketing e, após adquirir experiência profissional, consolidou-se como líder na área de recursos humanos da Nestlé.