Escritórios virtuais, transporte autônomo e IA: o futuro do trabalho que prometeram para 2025 já está aqui?

Revelações do estudo da Intel de 2011: o futuro do trabalho que imaginamos o que se tornou real e o que ainda está fora de alcance?

Em 2011, um estudo da Intel ofereceu uma visão ousada para o futuro do trabalho até 2025, citando grandes mudanças: o fim do escritório tradicional, a perda de cargos gerenciais e a ascensão de trabalhadores ativos em todo o mundo. Mas à medida que nos aproximamos de 2025, a diferença realmente importará? Naquela época, o ambiente de trabalho era dominado pelo mundo da contabilidade, modelagem e aprimoramento de talentos. A tecnologia começou a mostrar sinais de mudança com o advento dos telefones celulares, redes sem fio e computadores, mas seu impacto está apenas começando. Agora, depois de mais de uma década, é hora de refletir sobre o que aconteceu, o que ainda está em andamento e o que ainda está muito distante. Dê uma olhada no futuro do trabalho em 2025 em três áreas principais e descubra onde você precisa melhorar.

Mudança de escritórios
Em 2011, os escritórios foram considerados essenciais à medida que os funcionários se deslocavam para os seus locais de trabalho. À medida que as conexões de televisão se tornaram mais populares, esse não foi o caso, e dispositivos como telefones celulares e a nuvem começaram a ganhar popularidade. A pesquisa prevê que até 2025 os escritórios físicos serão substituídos por locais de trabalho colaborativos, e tecnologias como a realidade virtual e aumentada proporcionarão experiências de trabalho remoto perfeitas. Além disso, os veículos autónomos podem aliviar os desafios de mobilidade. Hoje, a pandemia acelerou o uso do trabalho híbrido, com aplicativos como Google Workspace, Microsoft Teams e Zoom se tornando essenciais. No entanto, a tecnologia ambiental ainda é limitada, e o transporte autônomo não está longe de mudar a realidade das viagens.

O trabalho está mudando
Em 2011, o trabalho ainda era estruturado em torno de funções e estruturas fixas. O desenvolvimento profissional é o primeiro indicador de sucesso, e os patrocinadores são a exceção, não a regra. Pesquisas preliminares sugerem que, até 2025, o local de trabalho será fortalecido, com sistemas inteligentes e inteligência automatizada para permitir que as pessoas se concentrem na criatividade e na inovação. A economia gig floresceu, com plataformas como Upwork e Fiverr permitindo trabalho fácil. A criatividade também avançou em algumas mudanças de emprego, mas o trabalho rotineiro ainda prevalece e a integração cultural de novas formas de trabalho falhou.

Muitos funcionários também trabalham ao redor do mundo
Em 2011, a empresa via os funcionários como um “ativo” que precisava ser gerenciado localmente e de forma sustentável. Mas pesquisas mostram uma força de trabalho altamente móvel, dependente de habilidades terceirizadas, com empresas trabalhando com freelancers e trabalhadores da economia gig. Além disso, a geração permaneceu ativa no mercado de trabalho por muito tempo. Atualmente, estamos observando um aumento no número de freelancers e contratos internacionais, onde as empresas utilizam talentos especializados de diferentes partes do mundo. No entanto, o mercado ainda é dominado por locais de trabalho com restrições culturais e de gestão que dificultam a integração total de talentos globais mais velhos. 

Ideias para o futuro do trabalho
Muitas das previsões para 2025 já se concretizaram: o trabalho híbrido é comum, a economia gig está crescendo e a inteligência artificial está mudando a maneira como trabalhamos. Algumas coisas, como a colaboração total e a integração total de talentos globais e multigeracionais, não são totalmente realizadas. O futuro do trabalho continuará mudando, e o maior desafio é entender que ainda temos um longo caminho a percorrer. A questão permanece: como será o ano de 2040?