PIB do Brasil cresce 1,4% no 1º trimestre de 2025 e supera EUA, União Europeia e países do G7
No 1º trimestre de 2025, o PIB do Brasil cresceu 1,4%, superando o desempenho dos Estados Unidos, da União Europeia e das maiores economias do G7. Saiba o que impulsionou esse crescimento.
O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil teve um crescimento de 1,4% no primeiro trimestre de 2025, colocando o país entre as cinco economias que mais avançaram no mundo. Com esse resultado, o Brasil superou os Estados Unidos, a União Europeia e os países do G7, que apresentaram desempenho inferior ou até retrações no mesmo período.
Principais motores do crescimento do PIB brasileiro
1. Agropecuária impulsiona a economia
O setor agropecuário registrou um crescimento expressivo de 12,2%, impulsionado por uma safra recorde de grãos, especialmente a soja. Esse desempenho foi fundamental para o avanço do PIB nacional.
2. Alta nos investimentos
Os investimentos fixos cresceram 3,1%, refletindo o aumento da confiança de empresários e investidores na economia brasileira.
3. Consumo das famílias em alta
O consumo das famílias aumentou 1,0% no trimestre, estimulado por medidas econômicas, reajustes salariais e programas de transferência de renda.
Comparação internacional: Brasil vs EUA, UE e G7
Enquanto o Brasil cresceu 1,4%, os Estados Unidos registraram queda de 0,1% no PIB. Já a União Europeia e os países do G7 cresceram apenas 0,1%, em média, demonstrando um cenário de estagnação nas maiores economias globais.
Ranking global de crescimento do PIB – 1º trimestre de 2025
- Irlanda – 3,2%
- Islândia – 2,7%
- Hong Kong – 1,9%
- Taiwan – 1,8%
- Brasil – 1,4%
O Brasil ocupa a 5ª posição no ranking mundial de crescimento, reforçando seu destaque como uma das economias mais resilientes no início de 2025.
Perspectivas para o restante de 2025
Apesar do bom desempenho no início do ano, as projeções para o segundo semestre indicam uma desaceleração moderada. A estimativa de crescimento do PIB brasileiro para o ano todo é de 2,4%, frente aos 3,4% registrados em 2024. O governo segue acompanhando os indicadores para manter a estabilidade econômica.