Após lucrar mais de um bilhão de reais durante a crise de 2008, investidor busca repetir o sucesso.
O que esse investidor aprendeu com a crise de 2008 e como planeja usar esse conhecimento para conquistar novamente grandes lucros?
Steve Diggle, conhecido por dirigir um dos negócios mais lucrativos durante a crise financeira de 2008, está de volta com uma quantidade incrível de dinheiro. Ele espera levantar até US$ 250 milhões (1,54 bilhão de reais) de sua empresa atual, a Vulpes Investment Management, para investir em mercados voláteis, fornecer proteção durante a crise e aproveitar a oportunidade de estabilidade, segundo a Bloomberg. Diggle, que obteve lucros de 3 mil milhões de dólares (18,48 mil milhões de reais) com a Artradis Fund Management entre 2007 e 2008, alerta agora para riscos adicionais para a segurança global, citando a economia em expansão dos EUA, a crise financeira, a inflação e muito mais. Geopolítica com a China.
Estratégias Avançadas em Inteligência Artificial
O novo fundo da Vulpes utiliza IA para processar grandes dados demográficos e identificar riscos financeiros para empresas na região Ásia-Pacífico. Os processos envolvem esforço excessivo, má gestão e fraude. A forma de combinar o processo com o plano de apostas de produtos e indicadores. “O valor do risco está subestimado, dada a complexidade do problema global”, disse Diegel, comparando a situação actual com o período pré-crise de 2005 a 2007. Naquela época a Artradis utilizava as seguintes estratégias: taxa de câmbio e opções OTC. para proteger informações e resultados de mudanças. Também investiram em credit default swaps (CDS) e obtiveram enormes lucros quando instituições como o Lehman Brothers entraram em colapso. Porém, a Artradis encerrou suas operações em 2011 devido a uma mudança nos negócios. Desde então, a Deagle transferiu os seus recursos para áreas como a biotecnologia, o imobiliário e a agricultura.
A estratégia retorna ao cenário internacional
O novo fundo será administrado pelo ex-membro do Citigroup, Robert Evans, com Diggle, 60 anos, atuando como consultor de gestão de risco. Ele permanece cauteloso: “Não podemos prever exatamente quando o mercado irá quebrar, mas é importante reavaliar as nossas defesas”.