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Publicado: 13 de janeiro de 2025 às 11:52

Menopausa não é o fim, é um recomeço”, diz Adriane Galisteu

Adriane Galisteu compartilha sua perspectiva sobre a menopausa e como ela encarou esse novo capítulo da vida

A menopausa, o processo natural que marca o fim dos anos reprodutivos da mulher, ainda é associada a muitos mitos. Esse problema foi ignorado por muito tempo, e as mulheres chegaram a esse estágio de silêncio sem o devido apoio. No entanto, a autora Adriane Galisteu, conhecida por sua honestidade e modernidade, decidiu quebrar o silêncio e compartilhar sua própria jornada, oferecendo uma nova perspectiva sobre educação. "Falar sobre ser mulher é uma forma de empoderar as mulheres, de trazer à tona uma questão que foi ignorada e abusada por muito tempo", disse Galisteu, que atuou como porta-voz de Besins. "Eu na Mente". divórcio. Uma campanha que visa conscientizar sobre as mudanças climáticas e o desaparecimento da tradição, uma fase da vida das mulheres que envolve mudanças físicas e emocionais que afetam diretamente sua saúde e bem-estar. Ela destaca a importância de falar abertamente sobre os problemas e buscar apoio. Galisteu alertou: “É possível passar por esse período com calma e sem dificuldades, mas isso só é possível se conseguirmos conversar sobre o que estamos passando, pedir ajuda e aceitar as mudanças – as mudanças que acontecem no nosso corpo”. Embora sempre tenha seguido um estilo de vida ativo e saudável através do exercício e de uma alimentação saudável, Galisteu revelou que o envelhecimento a pegou de surpresa. “Por muito tempo pensei que isso não iria me afetar, porque sempre cuido da minha saúde e do meu bem-estar. Na minha cabeça, não fui reconhecida até a menstruação, mas finalmente entrei no corpo e no corpo . As mudanças emocionais que acompanham esse período”, disse ela. “Achei que era uma coisa temporária até os 48, quase 50, as coisas começaram a mudar. Foi uma verdadeira surpresa, principalmente porque o gênero era uma grande barreira na época da minha mãe.” silenciosas, não podiam partilhar os seus problemas, porque há um grande fardo de humilhação: “É como se as mulheres se aposentassem depois deste tempo”, disse ela. Com o passar do tempo, Galisteu começou a sentir muitos sintomas. Dos aproximadamente 85 sintomas conhecidos, ele acredita ter experimentado pelo menos 40 deles. "A caloria é um dos sintomas mais graves e certamente o mais conhecido, mas não são os únicos. Além disso, há distúrbios do sono - acordo todas as noites às 3 da manhã - e percebo que, embora eu tome cuidado e minha saúde, meu peso estava aumentando, meu apetite era severo, meu desejo sexual estava diminuindo e minha autoestima estava alta. "Meu cabelo começou a cair pela metade, minha pele. "Estou mais triste e fraca do que nunca", explicou ela, mostrando como a falta de rotina a estava afetando.

Foi então que a professora decidiu procurar ajuda médica. "Comecei a ir ao ginecologista, mas rapidamente percebi que nem todos os especialistas estavam preparados para lidar com diabetes ou terapia de reposição hormonal. Muitos ainda precisavam discutir o assunto, o que só aumentava a ansiedade." por muitos anos. A terapia hormonal é vista como cura. medos relacionados ao risco de câncer de mama, que faz com que muitas mulheres evitem o "tratamento adequado", disse ela, após muita pesquisa e esforço nacional. André Vinícius, especialista em genética feminina, ajudou-a a entender o que estava acontecendo . seu corpo. Realmente me ensinou sobre gravidez e como lidar com ela. A entrevista durou três horas e a informação por si só me deu um grande choque”, disse ela, explicando a importância de estudar o assunto.

O tratamento foi iniciado com medicamentos hormonais, o que permitiu mais controle e adaptação. “Abaixo dos 15 anos. Dentro dias comecei a sentir um progresso incrível. É como vender a luz no fim do túnel. Ajustamos a dose diversas vezes até eu ter as medidas corretas para o meu corpo. Hoje me sinto melhor e, mais importante, sei mais sobre como meu corpo funciona. “A educação é importante para mudar a minha experiência”, disse ele, concentrando-se nos efeitos positivos dos cuidados de longo prazo. E é importante que continuemos a discutir o assunto. Durante muitos anos, a menopausa foi ignorada, como se fosse algo que pudesse ser vivido em silêncio. Mas é uma fase da vida que afeta o corpo da mulher, suas emoções e seus pensamentos. Sinto que deveria compartilhar minhas experiências porque vejo que muitas mulheres não sabem o que fazer ou como lidar com essa etapa. Não se trata de obter calorias ou usar um ventilador com frequência. É melhor que isso. Ela afeta a vida de cada um de nós. Mas com o apoio e os cuidados certos, essa fase pode ser superada com dignidade e saúde”, disse ela. explicação. A menopausa não é o fim de tudo, é apenas o começo de um novo período em que você pode viver bem. Fornecendo conhecimento especializado, não hesite em discutir o que você precisa. Cada mulher tem uma experiência única, e o segredo é descobrir o que funciona para você. "A alegria da vida", decidiu ele. A menopausa geralmente ocorre entre 45 e 55 anos e é caracterizada pela ausência de menstruação por 12 meses consecutivos. A menopausa causa inicialmente sintomas como ondas de calor, insônia, irritabilidade e diversas alterações hormonais. “Entender essas mudanças é essencial para lidar com elas de forma simples e sem culpa”, diz Galisteu. Galisteu, ao unir especialistas e mulheres de todas as idades nesta campanha, está ajudando a iniciar uma discussão e promover a conscientização sobre este tema. “A menopausa não é o fim de tudo. Em vez disso, é um novo começo com maior consciência, saúde e coragem. "