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Publicado: 23 de julho de 2025 às 11:35

ONU Fala em “Show de Horrores” em Gaza

Mais de 100 ONGs Denunciam Fome em Massa e Desnutrição Disparada

A situação humanitária na Faixa de Gaza atingiu níveis alarmantes. Nesta semana, a Organização das Nações Unidas (ONU) classificou a crise como um verdadeiro "show de horrores", com crianças morrendo de fome e famílias inteiras sem acesso a alimentos básicos, água potável ou atendimento médico.

Segundo o relatório das Nações Unidas, há uma disparada nos casos de desnutrição aguda, especialmente entre bebês e crianças. A falta de alimentos, agravada pelos bloqueios e pela destruição de infraestruturas, já configura o que mais de 100 organizações humanitárias chamam de "fome em massa".

“Estamos presenciando um colapso total da dignidade humana. É uma catástrofe fabricada pelo homem”, afirmou um representante da ONU durante coletiva em Genebra.

Falta tudo: comida, água e esperança

Com hospitais em ruínas, campos de refugiados superlotados e caminhões com ajuda humanitária impedidos de entrar, a população civil paga o preço mais alto. Mesmo com alertas internacionais, ações concretas para cessar fogo ou garantir corredores humanitários ainda são tímidas e insuficientes.

O Programa Mundial de Alimentos (PMA) alertou que milhares de crianças podem morrer de causas relacionadas à fome nos próximos meses, caso a situação não mude drasticamente.

Denúncia internacional e apelos por cessar-fogo

Mais de 100 ONGs internacionais, entre elas a Oxfam, Save the Children e Médicos Sem Fronteiras, assinaram um manifesto pedindo intervenção imediata da comunidade internacional. O documento denuncia a instrumentalização da fome como arma de guerra e pede acesso irrestrito da ajuda humanitária à população de Gaza.

Conclusão

O mundo assiste, mais uma vez, a uma tragédia anunciada. A crise em Gaza não é apenas uma questão geopolítica — é uma emergência humanitária sem precedentes recentes. A fome, o medo e a morte avançam em silêncio, enquanto decisões políticas seguem paralisadas. E a pergunta que ecoa é: até quando?

Fonte: www.mapaempresariall.com.br